sábado, 26 de outubro de 2013

CÓDIGO GRACELI DA NATUREZA – MAGNETO GRACELI.
Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador – Márcio Piter Rangel
Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.
Introdução.
Este trabalho se direciona para a origem única dentro da natureza. E por trata de origem única não pode deixar de fora o poder direcionador do Divino.
E em termos de natureza não são partículas os tijolos primordiais, mas o campo natural que faz parte do espaço denso. E este campo é o magneto Graceli.
Leva este nome por ser ínfimo e ter a função aglutinadora de unir o espaço denso na formação da matéria, campos e energia.
Ou seja, tudo teve um início a partir do magneto Graceli espaço denso.
E o cosmo teve um início de fora para dentro, e não de um ponto para fora. Ou seja, ele se aglutina em vários lugares e tempo. E sempre de fora para dentro.
Isto até formar a matéria e as galáxias, depois passa a outras fases que é a fase de recessão e desintegração pela ação da radiação térmica e eletromagnética [ver teoria das fases de Graceli – na internet].
Assim, o poder cósmico divino se encontra acima da unidade geral, da simetria e assimetria.
Assim, temos dois códigos da natureza – um transcendental e direcionador que é o divino [ ver o conceito Graceli de transcendental na internet].
E o outro que trata da materialidade e energia do universo, que é o magneto Graceli, que onde o código transcendental consolida o seu poder. Transcendendo o que chamamos de natureza e cosmo.
Primeira parte.
Teoria de fases.
A origem pelo componente primordial – o magneto Graceli do espaço denso.
Formação de campos, elementos, partículas, energia e astros.
Fases da faixa, disco de energia, camadas graceli de energia – curvatura da energia em torno de um grande produtor de energia – sistema atômico, astro ou galáxia.
Ver na astronomia que há várias fases.
E a cosmologia de graceli também se divide em fases e é um processo e produção continuada.
Como produção continuada de elementos e partículas, por isto que temos mais de noventa por cento de elementos leves, determinando que estamos num universo novo e não velho.
Teoria da formação cósmica.
As faixas, discos, véus, camadas graceli não são fixas, pois seguem a rotação do astro, e também sofrem alongamentos e encurtamentos e arredondamentos, e inclinações e distorções.
Ou seja, de um ponto a outro enquanto um extremo inicia uma inclinação o outro extremo ainda se posiciona num estágio inicial. Ou seja, faz parte de uma astronomia de energia mutável. E retorcida [astronomia graceli do retorcimento]. O retorcimento também ocorre nos alinhamentos e eclíptica, e nos discos e espirais das galáxias.
As faixas, discos, véus e camadas graceli não encurvam o espaço, mas sim a própria energia passa a ter uma disposição [formato] curva. E os véus determinam que seja descontínuo.
Fenômenos orbitais graceli.
As distorções, balanços, e efeito sanfona também ocorrem nas órbitas dos astros.
E nos monopólios magnéticos dentro e fora [na atmosfera] dos astros.
A atmosfera e a energia atmosférica também passam por estes três fenômenos graceli.
O efeito sanfona de crescimento e decrescimento das órbitas, translações, rotações, recessão e carreamentos.
Movimento de distorção levando a retrogracidade continuada da translação, e o movimento invertido continuado da rotação.
Sobre a rotação.
O movimento dos monopólios magnéticos é o principal movimento dos astros.
São eles que determinam as auroras [boreal e austral], e os carreamentos formando os anéis.
Também determinam os fenômenos dentro do astro, como os sismos, tectônicos, correntes térmicas [dentro e fora], correntes eletromagnéticas dentro e fora do astro, tem ação sobre o clima e tem ação sobre as marés.
E tem ação sobre o relevo dos astros.
Também em termos astronômicos é a primeira fonte de energia, seguindo dos decaimentos e fusões.
O carreamento é o segundo movimento importante dos astros. Pois, é este que possibilita a formação dos anéis e atmosfera que dará origem a novos astros.
A rotação é o terceiro movimento importante dos astros. Pois este segue fases e tem ação importante sobre a formação da translação.
O movimento de recessão da radiação é o quarto movimento mais importante dos astros, pois é este que impulsiona o astro para fora, possibilitando que novos astros surgem e ocupam órbitas antes ocupadas pelos primeiros.
Plutão é o primeiro planeta do sistema solar – não inclui aqui os exosplanetas.
Depois vêm a translação e os fenômenos orbitais graceli - expostos acima.
A rotação tem uma ação direta sobre o magnetismo do astro que ao se atritar com o espaço e produzir energia, produz também magnetismo e eletricidade.
Ou seja, há uma produção constante de energia – dentro, na atmosfera e nas faixas e camadas graceli.
E que também tem ação sobre as correntes, marés, e carreamentos.
A rotação ao produzir astromagnetismo e astroeletricidade produz energia. E que também produzem os campos, a luz, a temperatura, a radiação, as marés e os carreamentos. Todos os deslocamentos, translação e órbitas.
Ou seja, a matéria interna do astro tem o seu magnetismo, e o astro como um todo também tem o seu magnetismo, temperatura e eletricidade.
E o sistema atômico também tem o seu movimento. Que é um movimento dos elétrons, prótons e nêutrons que formam a matéria. Sendo que eles têm um magnetismo natural, que faz parte da matéria e da energia que é o magneto graceli, na sua essência ínfima.
Este magnetismo que forma a matéria e a energia, forma também a eletricidade, campos fortes e fracos e a gravidade.
A gravidade tem as duas funções de atrair e repelir – atrai corpos grandes e repele corpos pequenos como gases, partículas e contribui para a evaporação da água.
Unidade de cargas na gravidade.
Ou seja, a gravidade tem cargas positiva [+] e negativa [-]. Temos neste ponto a unidade das cargas.
Temos assim, um caminho para a unidade geral dos campos, da energia e da matéria.
Todos os movimentos internos que acontecem dentro e fora do astro são agentes na produção da rotação do astro e do spin das partículas. Como também dos movimentos rotacionais irregulares das galáxias.
Ou seja, temos uma teoria que não se usa a gravidade para os movimentos. Esta teoria é a teoria da energeticidade e faixas e camadas graceli.
E que segue esta fórmula.
Magnetismo = dinâmica interna = eletricidade = energia = faixas e camadas graceli = matéria= rotação do astro = campos = luz = radiação = translação.
Assim, energia é igual a magneto graceli que produz campos, e que produz partículas, spin e decaimentos.
Energia = magneto graceli = campos = matéria= dinâmica = órbitas.
Energia é diferente de massa.
Massa é igual a peso.
O magnetismo, eletricidade e outros campos não têm massa e são formas de energia. Como também a cinética.
Outro exemplo é mercúrio que é menor do que plutão e tem maior potencial energético. Pois, plutão está mais distante do sol e tem mais tempo de vida e processamento físico e químico, com isto a sua energia já foi muito mais gasta e desintegrada.
Assim, energia é igual o potencial de processamento.
Por que o sol não apaga.

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